A importância de voltar a ser destaque nacional
Desde 2012, a Cidade Imperial não tinha uma referência nacional no futsal. O fim do Petrópolis Esporte Clube (Pec) significou um vazio que perdurou até a semana passada, quando o país conheceu na Taça Brasil, disputada em Pato Branco, Paraná, a equipe do Esporte Clube Corrêas. O alvirrubro terminou a participação em sexto lugar.
Alvo de elogios, o Corrêas alternou resultados no torneio e até esteve muito perto de chegar à semifinal. A inesperada goleada para a AABB de São Paulo, por 6 a 0, acabou dificultando tudo. Ainda assim, o time comandado por Josafá Bahia revelou para todo mundo um sistema tático organizado, com jogadores de talentos e pronto para novos desafios.
O Corrêas voltou para Petrópolis carregando na bagagem uma participação bem legal na Taça Brasil e agora se concentra para as finais do Campeonato Estadual. Mais experiente e valorizado, a luta correense é voltar à Taça Brasil de 2024 e, para isso, terá que ganhar os torneios no Rio mais uma vez. Alguém duvida que não consegue isso?
Destaque do futsal já foi campeão brasileiro de hóquei
O Corrêas lutou para ganhar um título de expressão nacional. A Taça Brasil é provavelmente o segundo torneio mais importante do futsal no país, e ganhá-lo seria algo sem precedentes. Mas para o clube, conquistar um título nacional não seria um fato inédito. Em 1997, ao sediar o Campeonato Brasileiro de Hóquei, o alvirrubro foi o campeão.
Presidente correense avisa: “queremos um dia chegar a Liga Nacional
O presidente do Corrêas, Alex Tinoco, se pronunciou após a última partida do Corrêas na Taça Brasil. Em um texto publicado nas redes sociais, ele enfatizou que a competição que jogou parecia ser um “sonho distante”, lembrou que na sua chave ficou atrás de dois times que jogam a Liga Nacional. E, por falar neste campeonato, revelou que o sonho do alvirrubro é chegar na principal disputa do futsal nacional.
Portuguesa sai na frente e pode pegar o Corrêas
A Portuguesa está com tudo e não está prosa. A equipe jogou no fim de semana pela semifinal do Campeonato Carioca e goleou o Vasco por 4 a 1, no primeiro duelo que apontará um dos finalistas da competição. O tricolor da Ilha do Governador ignorou o tamanho da camisa do adversário e agora joga por dois resultados para alcançar a decisão. É um perigo para o Corrêas?
A semana será de muita emoção no estádio Atílio Marotti
A emoção vai dominar o principal templo do futebol petropolitano. O estádio Atílio Marotti, que completará na semana que vem, tem 72 anos. Na quarta-feira, a série será aberta pelo Petrópolis/Gonçalense, que enfrentará o Volta Redonda e, no dia seguinte, o Serrano recebe o Boavista em rodadas válidas pela segunda fase da Copa Rio. Um detalhe: os times petropolitanos vão encarar rivais da elite do Rio.
A difícil missão de fazer o resultado “em casa” contra poderosos rivais
O Serrano voltará a enfrentar um rival que disputa o Campeonato Carioca. O Boavista sobe a serra nesta quinta-feira e este duelo vai ser um enorme desafio para o Leão da Serra, que terá a missão de buscar uma vitória contra um time que não fez uma campanha brilhante no Carioca deste ano, mas que quer o título da Copa Rio.
Duelo de quarta-feira será de times em níveis não tão discrepantes
O Volta Redonda será o adversário do Petrópolis/Gonçalense nesta quarta-feira, às 14h45 no velho “Atilhão”. O time da Cidade do Aço, atualmente disputando o Campeonato Brasileiro da Série C, vai encontrar um rival que vem também com ritmo de jogo, pela Série A2. Porém, nos embates do ano passado, o time da Cidade do Aço levou a melhor. Teremos um tira-teima?
Já pensou em uma quartas-de-final petropolitana na Copa Rio?
Pois é, Petrópolis poderá ter, de forma inédita, uma fase quartas-de-final disputada por dois clubes locais. Se o Serrano passar pelo Boavista e o Petrópolis/Gonçalense superar o Volta Redonda, o derby petropolitano na competição ganharia ares de rivalidade. Seriam dois jogos no “Atilhão”, para alegria do torcedor da Cidade Imperial.
Aposentadoria de Avancini abre nova perspectiva para petropolitana
Há, pelo menos, uns 20 anos que Henrique Avancini foi se tornando a referência no mountain bike petropolitano. E chegou até o topo do ciclismo em geral. Com sua aposentadoria, prevista para o final do ano, a modalidade não deixará de ter um nome de ponta a nível internacional: Giuliana Salvini Morgen, a Giugiu, que competiu no fim de semana em Andorra, manterá o nome de Petrópolis nos eventos pelo mundo afora.
Vanessa traz título de handebol após excursão no Amazonas
A petropolitana Vanessa Pelli esteve por uma semana no estado do Amazonas, onde jogou torneios master no estado. Além de trazer um título, ganhou o prêmio de melhor em quadra no primeiro jogo de sua equipe, a Amazonas Handebol Master. Pôde, também, ter um tempinho para experimentar a cultura indígena local, divulgar o trabalho que realiza em Petrópolis.
Futmesa está mais forte do que nunca e premia campeões
O futmesa segue em alta. Na recente edição do Imperial Open, o badalado campeonato de futebol de mesa de Petrópolis, a “Copa Celminha”, premiou os seus vencedores: Bruno Calinçane foi o campeão de forma invicta da Série Ouro, defendendo o Eldorado de Juiz de Fora. Na série prata, Alex Sindicato, do Benfica de Juiz de Fora, levou a melhor, enquanto que a série bronze teve Danilo como campeão.