Almoço em churrascaria vira denúncia contra Rossi

25/11/2016 09:05

Um almoço oferecido no dia 21 de outubro pela campanha de Bernardo Rossi a cerca de 115 pessoas, na Churrascaria Palhoça, é uma das denúncias apresentada pela  coligação encabeçada pelo PSB, que apoiou a candidatura à reeleição do prefeito Rubens Bomtempo, que pede a cassação do registro do prefeito eleito e de seu vice, Albano Filho. O evento, segundo o escritório Carneiros Advogados, caracteriza-se como compra de votos, pois na porta havia uma lista com 115 pessoas e toda despesa era paga pela campanha do 15, número do PMDB.

Para fundamentar o argumento de compra de votos, a denúncia aproveita o relato dos fiscais eleitorais, que no dia 21 de outubro estiveram na churrascaria e obtiveram a informação de que se estivessem com o 15 não precisariam pagar nada. Os advogados relatam que, conforme constatação dos fiscais eleitorais, havia “várias pessoas com preguinhas em suas vestimentas, além de distribuição desse material no interior do restaurante. Também foi verificado que havia um palanque ao fundo do restaurante, onde algumas pessoas, usando de aparelhagem de som, faziam campanha política para o candidato Bernardo Rossi e o próprio candidato proferiu palavras pedindo votos”.

Os advogados da coligação “Unidos por Petrópolis – o trabalho tem que continuar” frisam que não era um evento para apoiadores, mas era aberto ao público, onde o candidato Rossi pedia votos. “Frise-se que não se tratou de almoço realizado pela campanha para os apoiadores da chapa. Pelo contrário, o evento não era para convidados, mas sim aberto ao público, visando atingir pessoas indiscriminadas. Tanto é verdade que até mesmo aos fiscais do TRE/RJ foram oferecidas as refeições e os demais benefícios do evento. Ademais, havia uma lista de presença na porta do restaurante, para que as pessoas que ingressassem no local e que pretendessem se beneficiar do evento inscrevessem seus nomes. Assim era feita a verificação daqueles a que estavam sendo pagas as despesas alimentícias”, argumenta o escritório de advogacia.

Além desta denúncia, como a Tribuna antecipou ontem, a coligação “Unidos por Petrópolis” cita a compra de 15 mil jornais “O Dia” que foram distribuídos gratuitamente na cidade, com matéria sobre decisão judicial que bloqueou contas bancárias do então candidato à reeleição Rubens Bomtempo, junto com material de campanha de Rossi. Outra denúncia é sobre a utilização desautorizada de dados pessoais dos eleitores por parte de Bernardo Rossi com o objetivo de manipular a vontade popular a seu favor, ao enviar carta para os eleitores frisando que suas reivindicações faziam parte do seu plano de governo. Um almoço oferecido no dia 21 de outubro pela campanha de Bernardo Rossi a cerca de 115 pessoas, na Churrascaria Palhoça, é uma das denúncias apresentada pela  coligação encabeçada pelo PSB, que apoiou a candidatura à reeleição do prefeito Rubens Bomtempo, que pede a cassação do registro do prefeito eleito e de seu vice, Albano Filho. O evento, segundo o escritório Carneiros Advogados, caracteriza-se como compra de votos, pois na porta havia uma lista com 115 pessoas e toda despesa era paga pela campanha do 15, número do PMDB.

Para fundamentar o argumento de compra de votos, a denúncia aproveita o relato dos fiscais eleitorais, que no dia 21 de outubro estiveram na churrascaria e obtiveram a informação de que se estivessem com o 15 não precisariam pagar nada. Os advogados relatam que, conforme constatação dos fiscais eleitorais, havia “várias pessoas com preguinhas em suas vestimentas, além de distribuição desse material no interior do restaurante. Também foi verificado que havia um palanque ao fundo do restaurante, onde algumas pessoas, usando de aparelhagem de som, faziam campanha política para o candidato Bernardo Rossi e o próprio candidato proferiu palavras pedindo votos”.

Os advogados da coligação “Unidos por Petrópolis – o trabalho tem que continuar” frisam que não era um evento para apoiadores, mas era aberto ao público, onde o candidato Rossi pedia votos. “Frise-se que não se tratou de almoço realizado pela campanha para os apoiadores da chapa. Pelo contrário, o evento não era para convidados, mas sim aberto ao público, visando atingir pessoas indiscriminadas. Tanto é verdade que até mesmo aos fiscais do TRE/RJ foram oferecidas as refeições e os demais benefícios do evento. Ademais, havia uma lista de presença na porta do restaurante, para que as pessoas que ingressassem no local e que pretendessem se beneficiar do evento inscrevessem seus nomes. Assim era feita a verificação daqueles a que estavam sendo pagas as despesas alimentícias”, argumenta o escritório de advogacia.

Além desta denúncia, como a Tribuna antecipou ontem, a coligação “Unidos por Petrópolis” cita a compra de 15 mil jornais “O Dia” que foram distribuídos gratuitamente na cidade, com matéria sobre decisão judicial que bloqueou contas bancárias do então candidato à reeleição Rubens Bomtempo, junto com material de campanha de Rossi. Outra denúncia é sobre a utilização desautorizada de dados pessoais dos eleitores por parte de Bernardo Rossi com o objetivo de manipular a vontade popular a seu favor, ao enviar carta para os eleitores frisando que suas reivindicações faziam parte do seu plano de governo. 

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