Balotelli quer contrato de 2 anos com Corinthians, diz diretor; veja possível salário e luvas

12/jul 08:48
Por Estadão

Se o Corinthians quiser contar com o atacante italiano Mario Balotelli, terá de abrir os cofres. Ao menos, foi o que afirmou Claudinei Alves, diretor da base do clube. “Ele quer três milhões de euros por ano em um contrato de dois anos, e as luvas pagas em dois anos de dois milhões (de euros)”, afirmou o dirigente ao site Goal.

Caso o pedido seja atendido pela equipe alvinegra, o atacante de 33 anos receberia R$ 8 milhões pela negociação, além das luvas. Mensalmente, esse valor seria de 333 mil euros, cerca de R$ 2 milhões de salários. A duração de contrato seria de dois anos. “A intenção do Balotelli é voltar à seleção italiana. Ele voltaria ao Brasil nessa expectativa”, disse Alves.

O Estadão apurou que o nome tem aprovação do presidente Augusto Melo e vai passar pelo crivo da nova comissão técnica, encabeçada por Ramón Díaz, e outros departamentos do clube.

Balotelli está livre no marcado desde 24 de junho, quando encerrou o seu contrato com o Adana Demirspor, time da primeira divisão turca. O primeiro contato com o empresário do astro italiano aconteceu por meio de Claudinei Alves, diretor das categorias de base do clube, que fez a ponte com Augusto Melo.

A partir daí, o presidente corintiano negociou diretamente com o representante do atacante. As conversas aconteceram com a anuência de Fabinho de Jesus, executivo de futebol. O departamento financeiro avalia a possibilidade de oferecer um contrato ao atleta.

Balotelli fez sete gols e deu uma assistência nos 16 jogos que atuou pelo Adana Demirspor na temporada. Revelado pela Inter de Milão, ele fez parte do time multicampeão comandado por José Mourinho antes de se transferir ao Manchester City.

Na equipe inglesa, fez parte do time que ajudou a encerrar o longo jejum de títulos do clube antes da hegemonia atual. Passou também por Liverpool, Nice, Olympique de Marselha, além de times menores da Europa. Pela Itália, disputou a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.

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