‘BBB 22’: jogo da discórdia reabre velhas discussões e gera ‘gatilho’ em brother
Segunda-feira é dia de jogo da discórdia no BBB 22. Desta vez, a dinâmica consistia em indicar um ranking pessoal com todos os brothers de acordo com o adjetivo sorteado. Então se a pessoa tirasse a palavra “desagradável”, por exemplo, ela teria que colocar todos os participantes em ordem, do mais desagradável para o menos. E o jogo acabou rendendo alguns atritos.
A já comum discussão entre Laís e Arthur Aguiar também ocorreu. A sister apontou o ator como a pessoa mais arrogante da casa e ele revidou dizendo que ela sempre distorce ou inventa as coisas a respeito dele.
Já na vez de Arthur, a médica foi apontada como a pessoa menos confiável, mas quem acabou se doendo foi Jessilane, que ficou em 2º lugar do ranking. O brother lembrou que ela nas primeiras semanas do jogo acabou contando para a casa algo que não deveria, mas a professora retrucou que ele não pediu segredo.
Ainda na dinâmica, o ator acabou discutindo também com Gustavo. O assunto foi o fato de Arthur reclamar com frequência de que as pessoas tiram suas falas de contexto. “Quando a tua frase abre contextos diferentes, você não tem que culpar a outra pessoa”, disse Gustavo.
‘Gatilhos’
Depois do jogo da discórdia, Arthur disse para Douglas Silva que deveria ter formulado uma melhor resposta ao Gustavo, porém estava cansado. “Eu não me incomodo muito com as palavras. Eu me incomodo com a explicação. Eu sei que deveria ter respondido melhor o Gustavo, mas eu não tenho mais energia, mano”, disse.
“De novo ele pegou uma frase, dentro de toda uma conversa, de toda uma discussão, e fala: ‘mas essa frase que você falou foi assim…’. Calma aí, mas não foi só isso que eu falei, eu falei isso, isso e isso”, completou.
Ele ainda acrescentou que já estava sem energia para a discussão com Gustavo, então DG disse: “Ele fala isso para amenizar o fato da Laís estar no paredão.”
Arthur também chorou no quarto do líder e foi consolado por Douglas e Paulo André. O brother desabafou sobre como essas discussões tocam em um lugar sensível para ele.
“É que me traz muito gatilho. Toda semana é igual. Semana que vem vai ser igual. Me traz muitas lembranças de ter que ficar me justificando enquanto as pessoas ficam me massacrando no mesmo lugar.”