Bolão 16: Patrícia Bade pronta para os campeonatos nacionais
A petropolitana Patrícia Bade deu início a sua preparação para dois dos principais compromissos do Bolão 16 que terá pelo Nova Friburgo Country Clube. A atleta segue otimista com relação a possibilidade de ajudar a equipe na busca pelo título no Campeonato Brasileiro de Seleções e o de Clubes, previstos para os próximos meses. Até lá, é suar a camisa nos treinos físicos e técnicos.
A Confederação Brasileira de Bocha e Bolão (CBBB) definiu que o Brasileiro de Seleções será no dia 14 de junho e vai acontecer em Nova Friburgo, sem o local definido e o Brasileiro de Clubes, marcado para o dia sete de setembro na cidade de São Leopoldo, Rio Grande do Sul. Quanto ao Campeonato Estadual, a Federação do Rio deve definir nos próximos dias a data de abertura.
Modalidade pouco conhecida na maior parte do Brasil – no sul é mais popular por conta da colonização alemã na região –, o Bolão 16 teve duas notícias ruins nesse início de temporada. O cancelamento do Mundial de Clubes, que seria disputado no Clube Pinheiros, em São Paulo, foi uma delas. E a desistência brasileira em inscrever a seleção no Mundial da Juventude, que acontecerá na Alemanha. Nos dois casos, os motivos são bem diferentes, segundo Bade.
“O cancelamento do Mundial de Clubes, que seria em São Paulo no Esporte Clube Pinheiros, se deu, segundo notícias recebidas, devido a falta de inscrições das equipes europeias classificadas e a desistência do Brasil, na participação do Mundial da Juventude, na Alemanha, ocorreu por desistências dos convocados, em função do custo da viagem e por não terem apoio também. Apesar de não participar dessas duas competições, fiquei muito triste, pois como brasileira e bolonista sempre nos esforçamos pra representar nosso país em competições internacionais”, disse ela.
“Recebi mensagens de alguns bolonistas europeus, sobre o Mundial de Clubes, que não sabiam dessa decisão do presidente da Federação Internacional, e só ficaram sabendo com a notícia oficial após ser tomada. Muitos estavam empolgados por uma competição no Brasil, a última ocorreu em 2010. Em relação ao Mundial da Juventude, muitos são menores e dependem dos pais ou ainda estão na faculdade ou começando uma carreira profissional”, completou a atleta de Petrópolis.