Cirque du Soleil volta ao Brasil em 2022 com o espetáculo ‘Bazzar’
Longe das terras brasileiras desde 2019, o Cirque du Soleil está de malas prontas para retornar ao Brasil em 2022. A trupe multinacional, que desde julho retomou gradativamente suas apresentações mundo afora, desembarca no País com o espetáculo Bazzar, que cumprirá temporada de 8 de setembro a 27 de novembro de 2022 em São Paulo, no Parque Villa-Lobos, e de 8 a 31 de dezembro no Rio de Janeiro, no estacionamento do Riocentro.
A pré-venda dos ingressos, exclusiva para clientes do Bradesco para a temporada paulistana, começa nesta terça, 23, e vai até 14 de dezembro.
Já os membros do Cirque Club poderão adquirir ingressos a partir do dia 15 de dezembro, enquanto o público em geral poderá comprar os ingressos a partir do dia seguinte, 16.
Os preços variam entre R$ 280 e R$ 620 no pacote promocional. No regular, vão de R$ 310 a R$ 690.
“É a volta mais especial do Cirque de Soleil. As pessoas estão ávidas por entretenimento, por confraternizações. Vai ser um retorno emocionante”, afirma Stephanie Mayorkis, diretora da IMM, responsável pela realização do espetáculo no Brasil, ao jornal O Estado de S. Paulo. “Esse show tem uma importância enorme. O setor cultural foi um dos que mais sofreram nessa pandemia – o primeiro a parar e último a voltar. A gente tinha essa turnê programada para agosto de 2020. Tivemos que replanejar várias vezes. Agora, estamos animados.”
‘Bazzar’
Esta é a 43ª produção original do Cirque du Soleil desde o surgimento da trupe, em 1984, e estreou em 2018. De acordo com Mayorkis, há uma ligação especial entre o Cirque e o Brasil, e São Paulo é o terceiro mercado do grupo em público.
Segundo a companhia, Bazzar é um show de “reinvenção” com acrobatas, dançarinos e músicos construindo cenas vibrantes e com jogos artísticos e acrobáticos.
Há, também, uma mistura de sons e cores para criar um ambiente lúdico e fantasioso. O nome do espetáculo parte da ideia de um tradicional bazar, um espaço onde personagens diversos se encontram.
O “z” extra no título sugere um looping temporal, em que final e começo do show se misturam e se confundem. “Traduz muito a alma do brasileiro. É muito alegre e colorido. Celebra a união, a liberdade e a diversidade.”