Cléber Machado mostra romantismo com a mulher: ‘Entre tapas e beijos, beijos são saborosos’

03/05/2023 20:45
Por Estadão

Cléber Machado está aproveitando um período de férias na França. Antes de embarcar para Paris, o narrador concedeu entrevista ao programa Faustão na Band e falou sobre suas relações familiares. O locutor se emocionou com o depoimento da mulher, a jornalista Mônica Pinheiro.

“A história da gente não é assim tão fantástica, emocionante. A gente se conheceu em ambiente de trabalho, em São José do Campos. A gente brigava muito na redação, tinha muito conflito. Sabe como é… redação pequena, cobertor curto. Foi uma coisa que foi caminhando e chegou nessa situação que a gente está até hoje. Tem uma coisa que até digo pouco ao Cléber. Eu tenho uma admiração enorme por ele, pelo profissional e pessoa generosa que não mede esforços para acudir alguém que está em uma situação difícil”, afirmou Mônica.

Cléber e a mulher não esconderam como resolvem seus conflitos e mostraram que deixam de lado as discussões e abastecem o relacionamento com admiração e persistência. “Mesmo que as vezes a gente tem os nossos pegas, acho que é uma relação de persistência. Acho que ele é muito persistente, investe muito na nossa relação. Eu amo muito o Cléber. É a pessoa da minha vida”, completou Mônica, emocionada.

“É a mulher da minha vida”, respondeu Cléber. “Entre tapas e beijos, os beijos são mais saborosos e são os que ficam. Quando a gente briga, eu falo: ‘Vamos dar valor ao que é legal e não no dia que a gente brigou'”, revelou o narrador.

O irmão de Cléber, Cleiton Machado, também relatou que ambos souberam da morte do pai, Clodoaldo José, então diretor artístico da Rádio Bandeirantes, pelo rádio. “A gente ouvia muito rádio, tanto que a morte do meu pai, a gente estava ouvindo a Rádio Bandeirantes em um sábado de manhã e o Marcos ‘Baby’ Durães entrou para dar uma notícia e deu a notícia da morte do meu pai. O Cléber imediatamente começou a chorar”, afirmou. Cléber tinha nove anos, à época, enquanto Cleiton tinha sete. “Houve um momento em que minha mãe ficou em conflito com meu avô paterno. Aí não rolava muito convívio. Como diz o Caetano Veloso, ‘de perto ninguém é normal'”, afirmou o narrador.

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