Corpo de mulher atropelada na BR-040 é identificado

A mulher que morreu atropelada na BR-040, próximo a localidade Arranha Céu, na noite do dia 19 deste mês, foi identificada após ficar seis dias no Instituto Médico Legal (IML). De acordo com a unidade, a vítima se chama Luciana Alves da Silva e morava na cidade de Três Rios-RJ. Familiares da mulher foram até o local reconhecer o corpo na última quarta-feira (24) e no mesmo dia ele foi liberado para ser velado e sepultado. O acidente aconteceu na altura do Km 58, sentido Juiz de Fora. A pessoa que estava conduzindo o veículo, fugiu do local do acidente sem prestar socorro. 

Funcionários do IML não souberam informar dados pessoais, como se a vítima era casada, tinha filhos, entre outras informações. Porém, o instituto afirmou que a identificação foi possível, devido a repercussão da reportagem que apresentava as descrições físicas de Luciana, que era parda, tinha entre 40 e 49 anos, aproximadamente 140kg, altura estimada de 1,68m à 1,69m, e uma pinta “alta” em cima do lábio superior mais para o lado esquerdo.

De acordo com o laudo da necrópsia, Luciana quebrou as duas pernas no impacto, um dos braços, e o pescoço. Além disso, fraturou os dois fêmures e apresentava uma grande hemorragia interna. A hora da morte foi estimada entre 20h e 21h. No dia do acidente, o Corpo de Bombeiros foi acionado, por volta das 20h50, por uma mulher que passava pelo local. A Polícia Rodoviária também foi acionada, assim como equipes da Concer – concessionária que administra a rodovia. 

Homem encontrado morto no bairro Castelânea também não foi identificado

Já no dia 18 deste mês, um homem foi encontrado morto em via pública por uma mulher de 56 anos, na Rua Henrique Paixão Castrioto, no bairro Castelânea, por volta das 18h30. O corpo da vítima ainda está no IML e não foi identificado por familiares ou amigos. De acordo com funcionários do local ele aparente ter entre 55 e 60 anos, tem entre 1,55m e 1,60m, cabelos castanhos e grisalhos, e olhos castanhos, e não possui nenhuma cicatriz ou tatuagem. 

A vítima é magra e vestia uma bermuda cinza com preto, blusa branca com a inscrição, Fortaleza Ceará, usava um casaco cinza e preto e um tênis verde e amarelo com cadarços amarelos. De acordo com a polícia civil, o homem não foi atropelado como se pensou inicialmente. Na verdade ele perdeu o controle da bicicleta em que estava enquanto descia uma ladeira, e se chocou contra um muro no local. 

A polícia identificou que a bicicleta encontrada no local do acidente pertencia à vítima, devido aos danos que a condução apresentava.