Dia da eleição

07/10/2018 08:20

No  livro "Como as democracias morrem", Steven Levitsky e Daniel Ziblatt afirmam que "o retrocesso hoje, começa nas urnas". O livro foi escrito depois da inesperada (pela esquerda) vitória de Donald Trump à Casa Branca.

"Demagogos extremistas surgem de tempos em tempos em todas as sociedades, mesmo em democracias saudáveis" escrevem eles. O desafio para os autores é evitar que eles explorem o sentimento de ódio e ressentimento para chegarem ao poder.

Eles citam quatro sinais de alerta para identificar um aspirante a ditador: 1) "rejeitam em palavras e/ou ações as regras democráticas do jogo"; assistimos de camarote Lula e o PT fazerem isto por 14 anos. 2)  "negam a legitimidade de oponentes"; nestes 14 anos a desconstrução de adversários aos petistas foi uma das maiores tônicas do governo. 3) "toleram e encorajam a violência"; ouvimos e vimos o MST e outros ditos movimentos sociais, usarem e abusarem disto. 4.) "Dão indicações de disposição para restringir liberdades civis de oponentes, inclusive a mídia"; basta ler o programa de governo de Haddad para se ter a exata dimensão deste propósito. 

Algumas frases ficaram marcadas pela sua truculência e autoritarismo:  "vamos incendiar o País " (MST), "vamos fazer uma guerra civil " (CUT), "vai morrer gente" (Gleise Hoffman), "vamos fuzilar" (Mauro Iasi, PCB), "eles vão apanhar nas ruas" (José Dirceu). Apesar de toda a bravata incutida nestas frases, fica bem patenteada a intenção e a incitação à violência que a esquerda imagina ser o caminho. Confesso que me assusta a volta do PT ao poder, dado a seu caráter de sangue nos olhos e de destruição social do País  (vendem ideia contrária, mas é só para chegar no topo novamente) e da família que eles querem. Notem que as pautas prioritárias da esquerda não são de reconstrução do País  (que eles mesmo quase levaram a ruína)  e sim, pautas alternativas em prol de minorias.

Neste domingo, teremos a oportunidade de fazer as escolhas do que queremos para nós, nossa família, nosso Estado e para o nosso País. Espero com todo meu sentimento, que Deus ajude ao País e aos seus cidadãos, para que usufruam desta oportunidade e façam a melhor escolha.

Torço para que de ora em diante, possamos encontrar uma nova rota de equilíbrio para todos nós. 

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