Disparos em massa são permitidos apenas se eleitores aceitarem

Os disparos em massa eram proibidos na última eleição, mas acabaram sendo usados de forma clandestina. Este ano, serão permitidos, mas dentro das regras estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e cumprindo a Lei Geral de Proteção de Dados. Os candidatos deverão provar que os eleitores aceitaram receber as mensagens, ou seja, os cadastros precisam ser orgânicos.

Contas banidas

E o bicho já começou a pegar. No Paraná, usuários que estavam fazendo disparos em massa em favor do pré-candidato ao governo do estado, César Silvestri Filho, tiveram as contas banidas.  Em breve, vai ser possível denunciar contas suspeitas por disparos em massa diretamente na plataforma de denúncias desenvolvida em parceria entre WhatsApp e TSE.  E os candidatos que migraram para o Telegram numa tentativa de burlar precisam deixar as barbas de molho.  O aplicativo também fez acordo com o TSE.

Federações

Termina na terça o prazo dado pela Justiça Eleitoral para a oficialização de federações partidárias. A medida é inédita no país e foi criada depois de as coligações partidárias serem extintas para pleitos regionais e mantidas apenas para eleições majoritárias, permite que duas ou mais siglas atuem em conjunto. 

Igual casamento

Mas, sempre tem um porém. Ao contrário das coligações, onde a parceria poderia ser desfeita assim que se encerrava o processo eleitoral, nas federações os partidos mantêm sua autonomia, mas deverão atuar como um só desde o período eleitoral, quando os candidatos vão concorrer a cargo político, até o fim dos quatro anos do mandato, caso sejam eleitos.  Aí é que tá. A lua de mel entre eles costuma durar menos de seis meses.

Mega Bauern

A prefeitura precisa ficar atenta à expectativa dos turistas quanto a uma Bauernfest grandiosa. Quem trabalha trazendo visitantes à cidade para a Festa do Colono está anunciando nas redes sociais o evento como “Mega Bauernfest”.

Lixo

Nota 0 para os frequentadores da rampa de voo livre do Siméria que vem deixando lixo no local. É uma quantidade enorme de restos de lanches, copos de plásticos e embalagens de salgadinhos. Os moradores têm feito de tudo para manter limpo e eles próprios tem recolhido a sujeira que o pessoal anda jogando por lá.

Passando o rodo

De uma só vez a Câmara de Vereadores ignorou o veto do prefeito Rubens Bomtempo a nove projetos de lei e o presidente da casa, Hingo Hammes, os promulgou. Vai desde assentos reservados a alunos com déficit de atenção nas salas de aula até gratuidade no estacionamento para funcionários da UPA de Itaipava.

Mais assuntos

Antes da tragédia das chuvas, Bernardo Rossi, ex subsecretário das Cidades, não saía da Serra Velha ou de Pedro do Rio, na União e Indústria, únicos locais em que o estado estava atuando com obras. Agora pelo menos tem uma meia dúzia de intervenções para ‘vistoriar’ ainda que não esteja mais no cargo.

Tem mais coisas

Taí uma (mas tem muito mais) boa questão levantada pelo presidente da Câmara de Vereadores, Hingo Hammes: se as empresas de ônibus não recolhem ISS porque colocam o imposto na planilha que baseia o reajuste de tarifa?

E as fiscalizações?

Depois das tragédias de fevereiro e março as secretarias de Meio Ambiente e de Obras estão devendo um relatório sobre as fiscalizações – e ações que impediram, principalmente – desmatamento e construções irregulares. Aliás, deveria ser lei a apresentação periódica da matéria publicamente.

Radares

Na campanha eleitoral, Rubens Bomtempo disse que seria favorável – se recebesse apoio para isso – retornar com os radares. Agora no final do Maio Amarelo, podia voltar ao assunto agora que é prefeito.

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