Em greve, servidores da Educação fazem manifestação no Centro
Cerca de 150 profissionais da Educação promovem nesta quinta-feira (14) manifestação cobrando do governo municipal pagamento do dissídio salarial referente aos anos de 2016 e 2017, cumprimento da lei que destina 1/3 da carga horária de professores para planejamento de aulas, chamada de concursados, pagamento de triênios, enquadramento por formação e por tempo de serviço e redução, para 30 horas semanais, da carga horária para pessoal de apoio. O grupo se reuniu em frente à Câmara Municipal e fechou a ponte em frente ao Museu Imperial e a pista sentido Centro da Rua da Imperatriz, provocando um enorme congestionamento. Seguiram, logo depois, em direção à Prefeitura, pela outra pista.
A categoria está em greve desde quarta-feira (13) e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ) anunciou que manterá a paralisação ao menos até sexta-feira (15). No primeiro dia, a Prefeitura confirmou que, por conta do movimento, 17 das 184 unidades da rede municipal de ensino ficaram fechadas. “Estamos tentando negociar com o Executivo municipal desde o ano passado, mas até agora não tivemos um posicionamento oficial, por isso viemos às ruas em protesto por direitos que são nossos e merecem ser conquistados”, afirmou a coordenadora do Sepe-RJ, Rose Silveira.