Festival de Gramado 2023: ‘Mussum, o Filmis’ vence como melhor longa

20/08/2023 18:24
Por Redação C2 / Estadão

O 51º Festival de Cinema de Gramado chegou ao fim na noite deste sábado, 19 de agosto. Em 2023, o evento teve como destaque as homenagens à Laura Cardoso e Léa Garcia (que morreu durante o festival, em Gramado, aos 90 anos). O longa de Silvio Guindane, Mussum – O Filmis, foi um dos destaques da noite e levou seis troféus Kikitos para casa.

Além de Melhor Filme, o longa que conta a história de Antônio Carlos Bernardes, foi destaque como Melhor Filme por Júri Popular, Melhor Ator, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Trilha Musical e Menção Honrosa.

Em segundo lugar, como mais premiado nesta edição, foi Tia Virgínia, dirigido por Fábio Meira, que acumulou um total de seis troféus. E em terceiro, o longa Mais Pesado é o Céu, obra de Petrus Cariri, reconhecido com quatro prêmios.

Vencedores da categoria longas brasileiros

Melhor filme

Mussum, O Filmis – Silvio Guindane

Melhor Direção

Petrus Cariry – Mais Pesado é o Céu

Melhor filme (júri popular)

Mussum, O Filmis – Silvio Guindane

Melhor filme (júri da crítica)

Tia Vírginia – Fábio Meira

Menção Honrosa

Vera Valdez – Tia Virgínia

Martin Macias Trujillo – Mussum – O Filmis

Prêmio especial do júri

Ana Luiza Rios – Mais Pesado é o Céu

Melhor ator

Aílton Graça – Mussum, O Filmis.

Melhor atriz

Vera Holtz – Tia Virgínia

Melhor ator coadjuvante

Yuri Marçal – Mussum, O Filmis

Melhor atriz coadjuvante

Neusa Borges – Mussum, O Filmis

Melhor fotografia

Mais Pesado é o Céu – Petrus Cariry

Melhor roteiro

Tia Virgínia – Fábio Meira

Melhor montagem

Mais Pesado é o Céu – Firmino Holanda e Petrus Cariry

Melhor direção de arte

Tia Virgínia – Ana Mara Abreu

Melhor Trilha Musical

Mussum, O Filmis – Max de Castro

Melhor desenho de som

Tia Virgínia – Ruben Valdés

Vencedores entre curta-metragens brasileiros do Festival de Gramado 2023

Melhor filme

Remendo – Roger Ghil

Melhor Direção

Deixa – Mariana Jaspe

Melhor filme (júri popular)

Ela Mora Logo Ali – Fabiano Barros e Rafael Rogante

Melhor curta brasileiro (júri da crítica)

Camaco – Bruno Alvarenga

Menção Honrosa

Cama Vazia (pela ousadia e pelo impacto do corpo-imagem cinematográfico de Jean-Claude Bernardet aliado ao discurso político filosófico sobre a morte)

Prêmio especial do júri

Mãri-Hi – A Árvore do Sonho -Morzaniel Iramari

Melhor ator

Phillipe Coutinho – Sabão Líquido

Melhor atriz

Agrael de Jesus – Ela Mora Logo Ali

Melhor fotografia

Morzanel Iramari – Mãri-Hi – A Árvore do Sonho

Melhor roteiro

Fabiano Barros e Rafael Rogante – Ela Mora Logo Ali

Melhor direção de arte

Felipe Spooka e Jacksciene Guedes – Casa de Bonecas

Melhor Trilha Musical

Mano Teko e Aquahertz – Yãmî-Pá

Melhor desenho de som

Kiko Ferraz – Sabão Líquido

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