Festival Internacional de Corais ainda tem inscrições abertas para a edição que será realizada on-line
Vai até o dia 15 de fevereiro as inscrições para o Festival Internacional de Corais, o FIC Petrópolis, online 2021. Os grupos podem se inscrever, gratuitamente, através do e-mail institutomovarte@gmail.com , por onde deve ser enviado um vídeo e informações complementares. O evento irá ao ar nas redes sociais de 13 a 16 de março, com diversas apresentações diárias mostrarando a multiplicidade de coros no Brasil e o contraste com os de outros países.
A regra principal para participar do FIC Petrópolis online 2021, é que o vídeo enviado tenha sido gravado no período da pandemia, de maneira remota, em forma de mosaico. É necessário que, no corpo da mensagem, conste o nome do coral, o nome do regente, sua cidade, estado e país; nome da música e seus autores, além do contato telefônico do grupo. Podem ser remetidos mais de um vídeo, sendo que, após o coro ser selecionado pela curadoria do festival, apenas um será exibido.
A segunda edição do FIC Petrópolis é uma realização do Instituto Movarte, apresentada pelo Governo Federal, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria Estadual de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Aldir Blanc. A presidente do Movarte, Amanda Coelho, destacou sua satisfação “em integrar a equipe que atua na realização do festival, importante tanto pelo canto coral que é parte da história da cidade, quanto pela riqueza musical que será exibida”.
O diretor, maestro Leonardo Randolfo, informou que “a procura está grande desde a abertura das inscrições, portanto, será um festival bastante rico em diversidade de grupos”, a programação inteiramente gratuita será divulgada em março e o evento transmitido no Facebook e Youtube.
Petrópolis recebeu o título de Capital Estadual do Canto Coral. O Segmento de Canto Coral é o que envolve maior número de pessoas na cidade, fomentando uma tradição bastante antiga, que remonta ao ano de 1863 com a fundação do clube Sociedade Coral Concórdia. Aí está a origem do movimento coral, que sobrevive desde então a tantas transformações culturais e, atualmente, à obrigatoriedade do isolamento.