Firjan homenageia empresário petropolitano com medalha do Mérito Industrial

O empresário Roberto Badro, diretor-presidente da VR Badro Comércio de Alimentos e presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Petrópolis (Sindpaes), recebeu a Medalha do Mérito Industrial 2019 em cerimônia realizada na última segunda-feira (8), na sede da Firjan no Rio. A homenagem é entregue pela Federação em reconhecimento às personalidades que mais se destacaram na trajetória profissional e em defesa da indústria fluminense no ano.

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Ao receber a medalha, Roberto Badro comemorou: “Fico feliz com o reconhecimento. São 42 anos de indústria e essa homenagem nos motiva ainda mais para seguir trabalhando e criando novidades”, afirmou.

Natural de Poços de Caldas (MG), Roberto Badro é formado em contabilidade, mas viu no empreendedorismo sua profissão. Assumiu em 1981 a missão de administrar o negócio da família, o tradicional restaurante Kafta: o pequeno serviço de entrega de kibes se tornou o primeiro restaurante de comidas árabes de Petrópolis.

Em sua jornada assumiu a presidência do Sindpaes em 1992. Durante sua atuação conseguiu ampliar em 100% o número de associados e atuou em projetos para qualificação de mão de obra e desenvolvimento de novos negócios. No mesmo ano se tornou membro efetivo do Conselho Empresarial da Firjan Serrana onde tem participação ativa nos debates e decisões de estímulo ao desenvolvimento econômico da região.

Em 2010 criou o Sindicato das Indústrias de Cervejas, Bebidas em Geral, Produtos de Cacau e Balas, Doces e Conservas Alimentícias, Massas Alimentícias e Biscoitos de Petrópolis (Sindcer). Também ocupou o cargo de juiz classista pelo período de 10 anos (1990 – 2000) na justiça do trabalho.

Outros empresários de Petrópolis também receberam a Medalha do Mérito Industrial como Roberto Badro: Ludovico Landau Remi (Werner Tecidos), Marcelo Soares (GE Celma), Waltraud Keuper Rodrigues Pereira (Metalúrgica Universal), Geraldo Carvalhosa (Gardun), Paulo Noel (Grupo Show Móveis) e Julio Talon (GE Celma), além do Frei Antônio Moser (Editora Vozes) que recebeu homenagem póstuma em 2016.