Gravações do Docudrama petropolitano “O Que Fiz de Mim” poderão ser acompanhadas gratuitamente no dia 29

15/set 16:00
Por Redação/Tribuna de Petrópolis I Foto: Luísa Gotelip

Os amantes de arte terão a oportunidade de assistir, gratuitamente, o término das gravações do Docudrama de curta-metragem “O Que Fiz de Mim”. O projeto petropolitano teve início em maio deste ano, e terá a última gravação realizada no dia 29 de setembro, no Centro de Cultura Raul de Leoni, no Teatro Afonso Arinos. O evento começará às 16h, e o público poderá acompanhar todo o processo de filmagem. Desde a montagem do catering e cenário, até a passagem da performance, e finalmente o início da gravação do filme, prevista para ocorrer às 18h15.

No dia da performance ainda será lançado o trailer oficial do filme. “Isso significa que além de assistir à performance, o público participará das filmagens e poderá se reconhecer no filme futuramente, o que é muito legal. A participação e o apoio do público são sempre muito importantes. Petrópolis é um berço artístico e qualquer incentivo e reconhecimento são sempre bem-vindos”, disse o diretor de produção geral e executiva Vinil Gabriel.

O curta-metragem petropolitano foi elaborado a partir do tema suicídio e conta a história da artista Tex. “Não tenho dúvidas de que o público irá se emocionar. O projeto traz muitas reflexões em torno dos pensamentos suicidas da pintora, que se misturam com a busca dela por inspirações para realizar uma exposição. São tratadas questões de saúde mental e o poder da arte como uma das maneiras de enfrentar inúmeras dificuldades”, explicou Vinil Gabriel.

A equipe do docudrama é composta por 13 profissionais. O projeto foi contemplado no Edital de Produções Audiovisuais (Chamada Pública 02/2023), realizado pelo Instituto Municipal de Cultura, com recursos do Governo Federal através da Lei Complementar nº 195/2022 – Lei Paulo Gustavo.

Acessibilidade e inclusão

‘O Que Fiz de Mim’ tem como um dos principais compromissos aproximar a arte, de quem muitas vezes é marginalizado ou esquecido. Diante disso, a performance no Centro de Cultura será gratuita e o filme poderá ser exibido em escolas da rede pública de ensino de Petrópolis. O projeto conta ainda com inclusão da Língua Brasileira de Sinais, legendas e linguagem simples nas peças de divulgação. Além disso, todas as salas do Centro de Cultura receberão placas táteis com o sistema Braille.

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