HMNSE passa a oferecer serviço de cuidado semi-intensivo aos pacientes
Uma Unidade Intermediária já esá em funcionamento no Hospital Municipal Dr. Nelsonde Sá Earp, no Centro. O local visa oferecer melhor assistência aos pacientes em transição entre a clínica médica e a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O novo espaço foi montado com equipamentos, entre eles camas hidráulicas, monitores cardíacos e ventiladores pulmonares, adquiridos pela prefeitura com recursos de emendas parlamentares.
A unidade conta com três leitos para o cuidado semi-intensivo. Os equipamentos foram adquiridos com cerca de R$ 800 mil provenientes de emendas parlamentares. Este valor está incluído no total de R$ 1,2 milhão em emendas parlamentares que a prefeitura estima investir no hospital. Parte dos equipamentos adquiridos com esses recursos serão ainda utilizados para estruturar o novo Centro de Municipal de Ortopedia (CMO), que vai ser instalado em prédio anexo à unidade. “Estamos conseguindo recuperar valores que estavam perdidos no Ministério da Saúde e garantir benefícios para toda a rede”, disse o prefeito Bernardo Rossi.
Na última semana, a unidade recebeu 7 macas hidráulicas, 3 aparelhos de ultrassom, 6 cardioversores, 3 desfibriladores e 8 computadores. “Essa nova unidade está equipada com aparelhos de alta qualidade para oferecer atendimento qualificado para os pacientes que estão de alta da UTI, mas ainda precisam de cuidado semi-intensivo”, destaca o diretor do HMNSE, Nilson Wayand.
As macas já estão em uso na nova Unidade Intermediária e foram usadas para a renovação no mobiliário do hospital. Os aparelhos de ultrassonografia serão usados para equipar toda a rede pública de saúde, principalmente o ambulatório de ortopedia. Para esse novo setor também foi adquirido o aparelho para a realização do exame de densitometria óssea, além de medicamentos.
O novo CMO será referência para o tratamento de artrose e Petrópolis será o primeiro município do Rio de Janeiro a oferecer o tratamento com ácido hialurônico, que oferece alternativa a procedimentos cirúrgicos. No Brasil, o Rio de Janeiro será o segundo estado a contar com ambulatório com aplicação do ácido, de alto custo na rede privada.