Maio Amarelo: Petrópolis tem média de 1,1 mil acidentes e frota aumenta em 4 mil veículos por ano

Petrópolis tem em média 1, 1 mil acidentes de trânsito por ano daqueles que requerem atendimento médico, desde leves a graves, sendo 60% deles relacionados a motos.  E a cidade tem hoje somando tudo, de moto a trator, 186.421 veículos.  O número dos principais que vemos nas ruas (automóveis, motos, utilitários, caminhonetes e caminhões) é, com dados de abril, de 177.782 veículos.  E em apenas um mês, somando apenas estes tipos foram acrescentados mais 228 veículos à frota, licenciados pelo Detran.

Motos proliferam

Nos quatro primeiros meses do ano, 382,5 mil motos foram vendidas no Brasil, o que corresponde a uma alta de 27,4% frente a igual período de 2021. Em Petrópolis, foram licenciadas de janeiro a abril 402 motos e somente deste tipo de veículo são 29.469 motocas pelas ruas da cidade. Só para comparar como cresce o número de motos em relação aos carros: nestes quatro primeiro meses do ano foram licenciados 117 novos carros, que somam uma frota de 121.306 veículos.

Sem Maio Amarelo

A conferência municipal de trânsito que acontece dia 21 vai falar das novas tecnologias e sua influência na mobilidade urbana. Mas, podiam pautar também um tema sobre motos, acidentes, falta de vagas, irregularidades e tudo o mais deste universo sobre duas rodas e não apenas colocar tachões rente ao meio-fio para que as motos não desviem dos quebra-molas.

Ópera

Fundador do Coral Municipal de Petrópolis, um dos mais consagrados compositores brasileiros, o maestro Ernani Aguiar, assina a ópera ‘O Aleijadinho’, em parceria com André Cardoso. O espetáculo estreou sexta-feira em Ouro Preto e segue agora para ser apresentada no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, nos dias 14,16, 18 e 20 de maio com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Coral Lírico de Belo Horizonte e Balé do Palácio.

Tapa no Horto

Parece que a prefeitura vai dar uma guaribada no prédio do Hortomercado, em Itaipava. Pelo menos abriu licitação para obras na parte elétrica do imóvel, intervenção de R$ 137 mil.

Carminha

Fernando Araújo, secretário de Assistência Social, sobre as denúncias de entrega das cestas básicas doadas pelo governo federal estarem sendo feitas por sindicatos, se pronunciou nas redes sociais. Disse que é coisa da oposição ‘que prefere a fila do caminhão do osso’.  E desancou com os críticos. No final ainda desabafou: “que inferno!”. Mais parecia a Carminha da novela Avenida Brasil.

Bauern

A prefeitura voltou atrás para escolher uma nova data para a Bauernfest seguindo reivindicação dos setores de turismo e eventos que sacaram que a concorrência com o Rock in Rio podia dar uma esvaziada na festa aqui. Por conta disso, o Bunka Sai, a festa japonesa também vai mudar de data e acontecer mais no início do mês para que a Bauern seja de 12 a 28 de agosto. Vamos emendar saquê com chope e haja ressaca!

Natal Imperial

E o calendário oficial de eventos confirmou também o Natal Imperial de 23 de novembro a 08 de janeiro. Mas vamos rezar que eles façam direitinho porque nem Bomtempo (com sua decoração de garrafas pet) e nem Mustrangi (com umas bolas azuis, lembram?) foram felizes em seus governos com o Natal.

Frigobar

Depois de quase três meses de pauleira, nada com uma aguinha gelada para refrescar. Agora que o pior já passou deu até para o Gabinete do Prefeito pensar em adquirir um novo frigobar, compra de R$ 1,8 mil feita na semana passada.

Acelera, gente!

Depois que a gente chiou aqui que o Procon, sobre o fechamento da agência do Banco do Brasil da Rua do Imperador, apenas mandou um ofício para a instituição, o órgão se mexeu um pouco mais. Pelo menos fez uma reunião com o banco que prometeu reabrir, ainda que de forma precária, a agência na semana que vem.

Sério mesmo?

A Câmara dos Deputados começou a analisar a Medida Provisória 1099/22, que cria um programa de “serviço civil voluntário remunerado por bolsas pagas pelos municípios”.  Em troca, os beneficiários fariam cursos de qualificação. Os municípios pagariam bolsas a jovens de 18 a 29 anos e a pessoas com 50 anos ou mais sem emprego formal há mais de 12 meses. A gente fica imaginando… Seria oficializar aquele ‘suporte’ que alguns gestores dão a líderes comunitários?

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