Museu Imperial recebe mais de 5 mil visitantes durante o carnaval
Mais de 5 mil pessoas visitaram o Museu Imperial, um dos pontos turísticos mais tradicionais da cidade do dia 6 ao dia 9 deste mês, durante o feriado de carnaval. O dia mais movimentado foi a segunda-feira, quando 1.570 pessoas passaram pela instituição. No domingo foram 1.394 e na terça 1.098. O dia que atraiu o menor número de visitantes foi o sábado, que registrou 987 pessoas. Apesar de a quantidade ser significativa, a instituição não informou o número registrado no carnaval do ano passado para que fosse feito o comparativo.
Além do museu, os principais pontos turísticos da cidade, como Palácio de Cristal, Casa de Santos Dumont e a Catedral São Pedro de Alcântara também ficaram abertos. Porém, até ontem, a Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis (FCTP), responsável por divulgar os números, ainda não havia finalizado a quantidade de visitantes que esses pontos receberam no período.
Para o setor hoteleiro, o fato de os pontos turísticos estarem abertos em feriados como o do carnaval é muito positivo. Isso porque a maior parte dos visitantes que procuram a cidade estão buscando tranquilidade e não programação de carnaval, conforme apontou o presidente do Sindicato de Hotéis, restaurantes, bares e similares (Sind Petrópolis), Germano Valente. E o setor de fato comemorou a ocupação durante o período. Segundo o balanço feito pela FCTP, divulgado ontem, a taxa média de ocupação foi de 86,28%, sendo que, desse número, a maior parte dos turistas optou por hotéis nos distritos, como Corrêas, Nogueira, Itaipava, Araras, Pedro do Rio e Posse – 89,89%. No Centro Histórico, a taxa foi de 82,67%.
Com as lojas do centro da cidade fechadas, quem comemorou o movimento foram os comerciantes de Itaipava. Tanto na feirinha quanto nos shoppings, o fluxo de pessoas foi grande. Segundo a assistente de marketing do Shopping Estação Itaipava, Nathália Enriques, houve lotação no estacionamento durante todos os dias de carnaval. O local tem capacidade para até 260 carros. “A maior parte dos restaurantes e os lojistas gostou do movimento”, concluiu.