Padre Anderson Alves é empossado na Academia Petropolitana de Letras

24/jun 17:07
Por Redação/Tribuna de Petrópolis

Com uma solenidade no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino, o Padre Anderson Machado Rodrigues Alves tomou posse, na Cadeira Número 30, da Academia Petropolitana de Letras (APL). A cerimônia aconteceu no dia 20 de junho, precedida por uma missa, presidida pelo Vigário Geral da Diocese, Monsenhor José Maria Pereira, representando o bispo diocesano, Dom Joel Portella Amado.

A cerimônia de posse foi presidida pelo presidente da Academia, o acadêmico Leandro Garcia, com a presença de vários membros da APL, do Vigário Geral da Diocese, do reitor do Seminário, Padre Luiz Henrique Veridiano, e dos seminaristas que participavam da VI Semana de Formação Humana.

Fotos: Divulgação/Diocese de Petrópolis

O acadêmico Cleber Francisco Alves foi quem apresentou a indicação do Padre Anderson para a Cadeira Número 30, que ficou vaga com a saída de Dom Gregório Paixão, OSB, que passou para o quadro de membros eméritos, devido a sua transferência para Arquidiocese de Fortaleza. A Cadeira Número 30 tem como patrono Dom Agostinho Benassi.

Na abertura da solenidade, Leandro Garcia apresentou de forma sintética e com dados históricos, a justificativa para a presença de religiosos na Academia Petropolitana de Letras. Ele ressaltou ainda que “pela produção literária e de cultura de Padre Anderson é mais do que justificável sua entrada na Academia”.

A apresentação de Padre Anderson Machado Rodrigues Alves aos acadêmicos foi feita pelo acadêmico Cleber Francisco Alves, apresentando a biografia do sacerdote. Cleber Francisco também ressaltou o conteúdo literário e de pesquisa do Padre Anderson, assim como sua produção como escritor com artigos em vários jornais, revistas e livros.

Padre Anderson Alves agradeceu a indicação para assumir a Cadeira Número 30, destacando seus antecessores, entre eles, Dom Gregório Paixão, OSB e Dom Filippo Santoro, ambos, bispos diocesanos de Petrópolis. Ele fez uma apresentação histórica sobre a presença de religiosos, principalmente do clero na Academia, citando diversos nomes e falando especificamente sobre o patrono Dom Agostinho Benassi.

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