Padre Marcelo promove tarde de autógrafos no Centro Educacional Terra Santa

O movimento foi grande na visita do Padre Marcelo Rossi ao Centro Educacional Terra Santa, no Valparaíso. Os portões abriram por volta das 8h e até as 10h pelo menos 50 pessoas já estavam na fila aguardando a chegada do sacerdote. À tarde o movimento aumentou e a fila tomou conta de toda a calçada em frente à instituição. Uma equipe da Polícia Militar esteve no local para evitar incidentes.

O padre promoveu uma tarde de autógrafos e prestou uma homenagem ao frei Antônio Moser, que foi assassinado há dois meses durante tentativa de assalto na BR-040. O sacerdote autografou centenas de livros de dois grandes sucessos recentes. Um deles é “Ruah”, que fala sobre a importância de cuidar bem da saúde humana, para que o espírito divino que habita dentro de todos vibre positivamente. No livro o padre destaca os cuidados com a alimentação e bem estar. E o outro sucesso que será autografado pelo padre é Philia, que depois do sucesso de Ágape e Kairós, com mais de 12 milhões de exemplares vendidos, se baseia na experiência pessoal do padre para derrotar a depressão, destacando a importância do amor fraterno para superar os males contemporâneos, que são muitos.

Católicos ou não, os apaixonados pela pregação, pelas músicas ou pela literatura do padre, chegaram cedo para não perder a oportunidade de ter um momento ao lado de Marcelo Rossi. A aposentada Conceição Aparecida, que mora no bairro Retiro, chegou cedo na fila, três horas antes da chegada prevista do padre no local. Tudo isso para não perder a chance de vê-lo novamente. “Eu me preparei e já me programei há dias para vir até aqui. Assim que soube da vinda dele já mudei os compromissos só pra não perder esse momento”, disse ela, que vai ver o padre Marcelo pela segunda vez. “A primeira vez que tive a oportunidade de estrar com ele foi em 2011, quando ele promoveu uma tarde de autógrafos na cidade, no dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião”. 

O idoso Jorge Wagner D'icarahy, de 72 anos, morador do Valparaíso deu sorte. Ele mora perto do Terra Santa e pôde ir a pé para o local. “Quando soube que o padre viria eu fiquei muito feliz. Quando fiquei sabendo que era no Terra Santa aí que eu pensei 'dei muita sorte mesmo”, disse o aposentado, que saiu cedo de casa, fez uma caminhada de dez minutos e chegou às 10h no educandário, onde aguardou até a chegada do padre.