Pais pesquisam preços e qualidade na hora de comprar o material escolar
A corrida as papelarias já começou e a maior parte dos estabelecimentos que trabalha com produtos do segmento ficou lotada nesta sexta-feira (5). Crianças e responsáveis estavam em busca de preço baixo, mas também produtos de qualidade. Quem trabalha no setor afirma que de 2017 para 2018 não houve reajuste significativo na maioria dos itens que fazem parte do material escolar. Alguns inclusive apresentaram queda, como as mochilas que reduziram em média 20%, segundo o vendedor Guido Kronemberger.
A variedade de produtos e marcas impressiona e ao mesmo tempo ajuda quem pretende garimpar bem os produtos escolares. “O preço varia muito de acordo com a marca e qualidade. Trabalhamos com vários tipos e assim conseguimos atender um grande público, tanto quem pretende gastar mais como os que querem economizar ao máximo. Ainda oferecemos 5% de desconto para quem pagar à vista”, disse a caixa Vilma da Silva.
Quem agradece são os consumidores. “Já comprei praticamente a maior parte do material escolar e agora estou só olhando mais alguns detalhes. Gostei dos preços que encontrei após pesquisar, mas não deixei a minha filha de oito anos opinar muito. Caos contrário a despesa co certeza ficaria mais alta”, disse a professora Priscila de Carvalho.
Já Gabrielle Furtado de apenas 10 anos estava animada durante a escolha de cada detalhe dos cadernos, canetas e outros itens do material. “Adoro escolher tudo! Está sendo muto divertido e a minha mãe ainda ajuda”, afirmou a menina. Apesar da liberdade dada a filha, Rosângela Ferreira afirma que pesquisa bastante antes de comprar. “ Ficamos de olho em tudo e fazemos uma média do s produtos que são bons e possuem os melhores preços”, afirmou.