Polícia Militar ajuda no combate ao Aedes Aegypti
Visando a conscientização de todos os policiais militares do Estado do Rio de Janeiro e dando continuidade à campanha “Todos contra o mosquito Aedes Aegypti”, o SASP (Serviço de Atenção à Saúde do Policial da DGS – Diretoria Geral de Saúde), publicou em Boletim interno da Corporação (BOL – 036 de 29 de fev 2016), algumas orientações a serem tomadas quanto à vigilância, combate e controle do vetor causador da Dengue, Zika Vírus e Chicunguya para prevenir possíveis criadouros dentro das Unidades da PMERJ.
Diante de tal quadro, uma série de ações estão sendo desenvolvidas num grande esforço de mobilização para intensificar o combate ao mosquito Aedes Aegypti, melhorar a assistência a saúde e desenvolver novas tecnologias capazes de reduzir incidência, morbidade e mortalidade relacionadas ao VETOR Aedes Aegypti, bem como o afastamento de Policiais Militares da ativa de suas atividades laborativas.
O Aedes aegypti é uma espécie tropical e subtropical, encontrada em todo mundo. A distribuição do Aedes Aegypti também é limitada pela altitude, não é usualmente encontrado acima dos 1.000 metros. Por sua estreita associação com o homem, o Aedes aegypti é, essencialmente, mosquito urbano, encontrado em maior abundância em cidades, vilas e povoados. Entretanto, no Brasil, México e Colômbia, já foi localizado em zonas rurais.
A dispersão do Aedes Aegypti em grandes distâncias se dá, geralmente, como resultado do transporte dos ovos e larvas em recipientes. Quando não estão em acasalamento, procurando fontes de alimentação ou em dispersão, os mosquitos buscam locais escuros e quietos para repousar. A domesticidade do Aedes Aegypti é ressaltada pelo fato de que ambos os sexos são encontrados em proporções semelhantes dentro dos imóveis (endofilia). As superfícies preferidas para o repouso são as paredes, mobília, peças de roupas penduradas e mosquiteiros.