Prédio público de R$ 5 milhões está abandonado há 17 anos

O prédio onde iria funcionar a sede do Inpas, na Rua Teresa, começou a ser construído em 2005 no segundo mandato de Rubens Bomtempo.  Ele é avaliado em pelo menos R$ 5 milhões.  Na verdade, era uma parceria com a iniciativa privada. Em troca de exploração das lojas na parte inferior, o restante do prédio ficou de posse da Prefeitura, no caso o Inpas, o instituto de previdência dos servidores municipais. A obra não foi concluída e o prédio abandonado está cheio de infiltrações.

Abandono

No início da gestão Rossi foi levantada a possibilidade de recuperar o patrimônio, mas depois nunca mais se falou nisso. Também passou batido a questão na gestão de Paulo Mustrangi e também no terceiro mandato de Bomtempo. Assim, já são 17 anos em que o imóvel só se deteriora.

Como assim?

Ué? Nem seis meses de asfalto colocado e já teve operação tapa-buraco na Avenida Koeler? Tudo bem que tivemos as chuvas, mas mesmo assim que asfalto de papel é esse?

Desnível das tampas de bueiro

Parece brincadeira, mas precisou virar assunto no plenário da Câmara o que parece mais do que óbvio. Na colocação de asfalto novo é necessário nivelar as tampas de bueiros que ficam mais baixas. Mas, gente. Já não deveria ser uma regra na hora de licitar a empresa para a colocação do asfalto?

Vestibular 2022.2

O Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto está com inscrições abertas para o vestibular 2022.2, formação superior nas áreas de gestão e saúde, em áreas como Administração, Bacharelado em Enfermagem, Licenciatura em Enfermagem, Nutrição, Psicologia, Odontologia e cursos superiores de tecnologia em Gestão Pública, Gestão de Recursos Humanos e Radiologia. Informações sobre bolsas de estudo, descontos e as inscrições para o processo seletivo estão disponíveis no site da instituição. Além das vagas via vestibular, também é possível iniciar os estudos através da nota do Enem, transferência, reingresso, Prouni e Fies.

Projeto turístico

Sem Parque dos Dinossauros, como em Miguel Pereira e sem trem Rio-Minas, como em Três Rios, Petrópolis pode ter um projeto turístico ‘novo’. Retornar a pista de esqui. Pelo menos a gestão Bernardo Rossi assinou um protocolo de intenções em outubro de 2017 e o renovou em 2020.  E o projeto é ambicioso: desenvolver espaços para esportes radicais, de gastronomia, eventos e até mesmo uma escola da cerveja. O espaço é da família Santini, de Porto Alegre e o projeto está avaliado em R$ 20 milhões.

Água no chope

Longe de a gente desanimar a prefeitura, mas na gestão Bernardo Rossi começava a ter chamamento público estabelecendo quase R$ 1 milhão (e às vezes até mais) para ter a exclusividade como fornecedor de cerveja na Bauern. Este ano, trilhando a cartilha de Rossi, Bomtempo estipulou em R$ 800 mil. Mas na época de BR, quando batia R$ 500 mil já era alegria.

Capivaras

Não sei se vocês se atentaram, mas a população de capivaras na Barão do Rio Branco também foi atingida com as enchentes de fevereiro e março. Houve uma notada redução de capivaras ali.

Programa piloto

Por ação do Ministério Público, a 24 de Maio deve receber um projeto piloto de reconstrução. Vai envolver regularização fundiária, remoção de escombros, contenção de encostas e urbanização do bairro. A gente torce muito para que dê certo.

Projeto morreu

Mas, lembramos que outro piloto, que teve R$ 75 milhões à disposição, naufragou depois de ser iniciado no Morin. Estado e União se uniram para indenização por casas condenadas, demolição desses imóveis e reflorestamento. Na época 39 famílias foram indenizadas e tiveram as casas demolidas após a saída dos moradores. Mais de 270 foram cadastradas para receber as indenizações. Mas, o programa parou por aí em 2013. 

Copia e cola

E o vereador Dudu, espertíssimo, ao saber da movimentação da prefeitura para transferir repartições públicas, em especial a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, para o Hipershopping, tratou de aprovar uma indicação na Câmara de Vereadores requerendo a mesmíssima coisa.

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