Projeto Som & Luz angaria apoios e recursos para retomar apresentações no Museu Imperial

17/04/2023 03:17

O Museu Imperial, que em 2019 bateu 469 mil visitantes – seu recorde de presença – está em campanha para retomar o espetáculo Som e Luz, inaugurado em 2002, que transformou o turismo da cidade trazendo público nos dias de semana e estendendo essa presença por mais tempo, um dos maiores desafios do setor. E agora o Museu quer ajuda para relançar o programa. Para isso, precisa de apoio financeiro para reformular os equipamentos que sofreram obsolescência natural após 17 anos de uso.

Som, luz e encantamento

O espetáculo, nos jardins do Museu, tem como destaque um filme de 35 minutos projetado em uma cortina d’água, intercalado com projeções dos personagens nas janelas do próprio Museu. A narrativa entre a projeção na água e as sombras no Palácio abordam os principais acontecimentos políticos, sociais, culturais e econômicos do Segundo Reinado. Unanimidade, o espetáculo é encantador e faz com que o público volte ao passado numa atmosfera ímpar.

Um dos melhores espetáculos de todos os tempos em Petrópolis: Som e Luz, no Museu Imperial.

Tá por um fio

Olha, um observador da política acredita que em menos de 30 dias os vereadores irão às vias de fato em plenário. Governistas e oposição estão jogando duro e os individualistas tão doidos para arrumar uma confusão com quem quer que seja para se vitimizar nas redes sociais. Tá por um fio. O assunto pouco interessa, pode ser qualquer um do momento que instigue uma calorosa discussão.

Fogo de palha

A gente já acha que os ânimos apaziguaram depois daquele embate sobre indicações prevendo catracas, câmeras e detectores de metais nas escolas. E até mesmo pela iniciativa dos governistas, porque estavam com medo de perder a queda de braço. Eles colocaram uns panos quentes, se desculparam (alguns nem tinham tanta culpa assim) e o negócio deu uma esfriada. O plenário acabou votando as indicações de todos: catraca, detector e câmeras de segurança. Caiu no colo do prefeito aprovar ou não. Mas, sobre os embates, vamos conferir hoje, logo mais, às 19h, quando acontece a audiência pública sobre questões relacionadas às recentes ameaças a escolas da cidade.

Socorro!

Moradores do Santa Mônica, em Itaipava, fizeram uma vaquinha e eles próprios pavimentaram o trecho inicial da Rua Professor Herculano Borges da Fonseca. Isso porque, mesmo depois de vários apelos, a prefeitura não se pronunciou e, com as chuvas, os moradores ficavam ilhados. Mas ainda falta todo o restante da rua ser pavimentado. Mas os moradores não conseguem nem que a Comdep vá lá fazer a capina. Aí, eles perguntaram para a gente: “considerando que não temos serviço, já podemos deixar de pagar IPTU?”. Cremos que sim.

Dois momentos da Rua Professor Herculano Borges da Fonseca, em Itaipava: o primeiro, um trecho pavimentado pelos próprios moradores e, o segundo, o restante da rua de barro (a gente não vê pelo tamanho do mato).

Leandro candidato

Mas, não é o Azevedo, não. É o Sampaio. O ex-deputado e ex-prefeito de Petrópolis anda pensando em retomar ao cenário político da cidade reocupando o posto que foi seu entre 1997 e 2000.

Nada ainda

São vários os pedidos para o retorno de projetos culturais como Banda na Praça e Serenata Imperial, com talentos da cidade e apresentações em espaços públicos, mas a prefeitura não se manifestou ainda.

Sobra para nós, os contribuintes

Você acompanhou aqui na página de ‘cidade’ que, com a falta de fiscalização constante, a prática do estacionamento irregular vem se tornando cada vez mais frequente. E no sábado (15), até um carro da Prefeitura de Petrópolis foi pego no flagra, estacionado em local proibido na Rua Pinto Ferreira, no Centro. Na ocasião, a CPTrans informou que as fiscalizações são realizadas diariamente e os veículos flagrados estacionados de forma irregular – mesmo aqueles pertencentes a órgãos públicos – são notificados. Mas aí nós ficamos com uma dúvida que acreditamos ser a de todo mortal: quem vigia os vigilantes? E quem é que paga essas multas? Sim, porque se os carros são do município, sobra para os contribuintes, ou seja, a gente…

Quem deveria dar o exemplo não dá. Aí fica difícil…

Ipê ficou para depois

Lembra que a prefeitura iria lançar no início do ano a moeda social Ipê Amarelo? Não deu e acabou ficando para o 16 de Março. Mas, no aniversário da cidade também não rolou e uma nova data ainda não está sendo ventilada. O Ipê Amarelo é uma moeda social que somente poderá ser gasta em Petrópolis. Com ela, a Prefeitura pagará benefícios sociais, gratificações a servidores e até mesmo parte dos pagamentos a fornecedores.

Sala de recursos

E tá um bafafá danado entre os pais e responsáveis das crianças do CEI Marli Soares Ferreira Netto, no Dr. Thouzet. Isso porque eles receberam a notícia de que é possível que, partir do ano que vem, os alunos que sairiam do CEI direto para a Escola Paroquial Bom Jesus não serão mais direcionados para a unidade de ensino, devido a instalação de uma sala de recursos pela Prefeitura. Mas, gente, que sala de recursos é essa que vai prejudicar os pais a ponto de eles terem que se deslocar pra outro bairro, para levar a criançada pra estudar?

Pra inglês ver

E quem deu uma voltinha no domingo notou que, com o fechamento da Avenida Ipiranga e Treze de Maio, tem acontecido uma coisa interessante. O pessoal da CPTrans tem trabalhado. Mas aí é que tá. Eles tão na rua para resolver o problema do trânsito ou para resolver o problema que eles mesmos criaram? Porque é um tal de apita dali e apita acolá, que é pra inglês ver…

Trocando de time

Juvenil Santos em outras gestões de Bomtempo teve destaque no governo e era um dos principais articuladores do prefeito. Eis que no atual mandato ele ficou como coordenador do Gabinete de Cidadania, um cargo de segundo escalão. Subutilizado, passou pouco mais de um ano na função, insatisfeito. No início do ano, jogou a toalha. E agora aceitou o convite de Bernardo Rossi para engrossar as fileiras do ex-prefeito.

Contatos com a coluna: lespartisans@tribunadepetropolis.com.br

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