Repartições da prefeitura retornam dia 14 depois de seis meses

08/09/2020 00:01

Repartições da prefeitura retornam dia 14 depois de seis meses

Já não era sem tempo porque já estava todo mundo flexibilizado há meses: as repartições públicas municipais retornam às atividades normais, com atendimento ao público no dia 14. Decreto do prefeito Bernardo Rossi foi publicado chamando os funcionários de volta ao trabalho. E com calendário de pagamento adiado…

Sem explicação

Falando nisso, pegou mal, mas muito mal, a mudança no calendário dos servidores que agora vão receber até o dia cinco do mês seguinte. Tanto pela troca – porque ela impacta de forma expressiva a vida do servidor – mas pela ausência de qualquer explicação à categoria. Foi uma publicação no Diário Oficial e só. Vocês que lutem.

Iluminação

Depois de um ano, finalmente vai acontecer a licitação para escolha da empresa responsável pela iluminação pública de Petrópolis, um dos maiores contratos da prefeitura, em torno de R$ 33 milhões. Ela foi adiada em setembro do ano passado por exigência do TCE e agora está marcada para o dia 21.

Petrópolis nas eleições da capital

Não foi para a frente aliança do PSD, com PSL e PTB para a prefeitura do Rio. O PSD, presidido nacionalmente por Gilberto Kassab, descartou a possibilidade e decidiu que terá candidatura própria no pleito, encabeçada por Hugo Leal. A ex-deputada federal, Cristiane Brasil e o deputado federal Luiz Lima, ficaram falando sozinhos.

Secretário, um dos lugares mais chiques e caros da cidade: uma das vistas da fazenda Cova da Onça.

Vice? Eu, não!

Leandro Azevedo e Marcus Curvelo foram ter um particular. Existiria a possibilidade de se unirem nesta eleição. Mas a conversa deu ruim. Nenhum dos dois topa ser vice.

Prepara o bolso

E você que está usando mais o carro em detrimento do transporte público – porque tem ônibus a menos e os coletivos estão lotados – nesta pandemia, já se prepara para pagar mais caro hoje para estacionar na cidade.

Ah, os mutirões…

Sobre os mutirões que a prefeitura está fazendo nos bairros, o líder do governo na Câmara, Márcio Arruda, tascou: “eu vejo o prefeito entrando na classe mais humilde, na periferia, fazendo mutirões, muitos deles indicados por nós, vereadores”. E continuou: “fazer uma coisa para pobre é difícil, as pessoas não ajudam ninguém, mas se você faz alguma coisa eles vão lá pra te denunciar. Eles querem ganhar a eleição com intriga e fofoca, só porque estão sentindo que o prefeito está se recuperando”.

Tem que falar do chefe!

E Márcio Arruda ainda reclamou de dois nomeados na Prefeitura:  Chapoca e Cabelinho. “Eles são funcionários da prefeitura. Eles não trabalham pra vereador e nem para futuros vereadores. Quando estão em alguma obra esquecem de falar o nome do prefeito. Esquecem que se beneficiam do governo e não dizem o nome do prefeito”, protestou o líder do governo na Câmara.

Sincerão

A gente também não pode deixar de reparar que a sinceridade do vereador Márcio Arruda entrega de um tudo: que o prefeito estava mal das pernas na avaliação da população, que os vereadores indicam mutirões e ainda que as tais intervenções estão sendo usadas politicamente.  E isso porque o tempo de discurso é só de 10 minutinhos.

Perdão

Aprovado pelo Congresso Nacional, um projeto pode anular dívidas tributárias de igrejas acumuladas após fiscalizações e multas aplicadas pela Receita Federal. O valor do “perdão” seria de quase R$ 1 bilhão. O texto aguarda a sanção ou veto do presidente Jair Bolsonaro. E o presidente, que tem até o dia 11 para decidir, tem na bancada evangélica um importante pilar de sustentação política de seu governo.

O coronel de Infantaria Allan Danilo Paiva Salazar, comandante do 32º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, o Batalhão Dom Pedro II, está estreando idade nova hoje. Daqui, os Partisans desejam felicidades!

Ah, os chineses

Sabe a alta dos preços dos produtos de alimentação, você que foi ao supermercado nos últimos dias e quase infartou? Explicação é a China  que decidiu fazer estoques estratégicos de alimentos, depois de sentir o risco de faltar comida para mais de um bilhão de pessoas por causa da paralisação provocada pela pandemia.  E veio fazer comprinhas o Brasil que, é claro, preferiu vender para o mercado internacional, com preços mais caros. Assim, os estoques para consumo interno estão mais baixos, e os preços foram parar nas alturas. Mas, preços abusivos podem ser combatidos pelos Procons…

 

 

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