Secretário de Governo é o cargo mais almejado na gestão Bernardo Rossi

Tombamento

Como todo mundo leu aqui nas páginas de Cidade da Tribuna, Marcelo Fiorini, que deixou o cargo de Secretário de Desenvolvimento Econômico para ter uma nova ocupação no governo, finalmente, depois de 10 dias, foi nomeado… secretário de Meio Ambiente.  Um Partisans das antigas disse que nunca viu nada igual: não caiu pra cima, nem caiu pra baixo. Caiu pro lado.  Mas, se é caso de tombamento vai ter que passar pelo Iphan.

Outro cargo

Na verdade, Fiorini – e muitos secretários, mas muitos mesmo –almejaram a Secretaria de Governo, extinta em uma reforma administrativa em 2018.  Mas, Bernardo Rossi, que não é bobo nem nada, nunca quis uma concorrência dentro do seu próprio governo.

Atraso

Fica difícil acompanhar a movimentação da Prefeitura com os atrasos no Diário Oficial. Fiorini tava nomeado no Meio Ambiente desde sexta-feira, mas o DO só foi ao ar na tarde de ontem…

Quase deu

Sobre a queda de 94,1% nos casos de Covid-19 que a prefeitura jura de pés juntos que ocorreu, ficamos pensando. Acompanhem: comparam a semana de 10 a 16 de maio com a de 07 a 13 de junho e alertam que nem todos os casos confirmados entram na data em que os exames têm resultados positivos, mas na data em que foram notificados. Ou seja, casos que entraram nesta semana de junho seriam de maio.  Então, não podem usar a semana de 07 a 13 de junho agora pra dizer que o número de casos baixou. Precisa esperar pelo menos um mês pra saber se não tem casos pra frente que foram notificados na semana em questão.

Dentro da banheira

Um ferrenho crítico da banheira pode acabar dentro dela. Publicou em redes sociais uma petição que questiona sobre nomeação de assessores dos vereadores afastados que estão de volta à Câmara. Pode responder por embaraçar as investigações e obstrução à justiça.

A professora Rovena Paranhos, coordenadora do curso de Psicologia da Unifase, é uma das organizadoras da III Jornada de Psicologia da instituição.O evento, gratuito e on-line, será realizado quinta e sexta, às 10h da manhã.

Pode ser

Partisans são meio lesos das ideias, mas recordamos que há algumas semanas os ministérios público estadual e federal cobraram da prefeitura o monitoramento das pessoas que procuraram os pontos de apoio, tanto as testadas e as que não fizeram exames. E a prefeitura não tinha esses dados, mas disse que iria providenciar uma central de monitoramento.

Mas, pode também não ser

E no sábado, a Prefeitura fez o drive-thru da Covid-19 com 200 pessoas – com sintomas há mais de 30 dias, é bom frisar. Assim, se não tinha cadastro, a prefeitura agora tem pelo menos 200 pessoas (e suas famílias e colegas de trabalho,como é a proposta dos MPs) “monitoradas”. Mas, talvez não cole e se queira saber a data certinha em que passaram a ser monitoradas.

Monitorados

Deu uma certa treta entre cargos comissionados da Prefeitura na semana passada. Teve gente que não gostou de ser obrigada a compartilhar nas redes sociais os feitos da gestão Bernardo Rossi.

Hospitais de campanha

Deu sorte o prefeito Bernardo Rossi sobre o governador Wilson Witzel não ter atendido seu pedido para a construção de um hospital de campanha para a Covid-19 em Petrópolis. Cinco unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Casimiro de Abreu, Nova Friburgo e Gericinó estão incompletas e inoperantes e agora a indicação é de que não sejam mais executadas. Ao recusar colocar uma unidade aqui, Witzel acabou obrigando Rossi a ter alternativas e hoje a cidade chega a 116 leitos de UTIs em hospitais próprios e conveniados.

Sem máscara

A cada passada pelo Centro Histórico, Partisans ficam mais espantados: quantidade de gente sem máscaras ou usando o acessório no queixo ou pendurado na orelha. A multa de R$ 250 de punição instituída pela prefeitura para quem for flagrado sem máscara, definitivamente, não pegou.

É assim mesmo

Eita que prefeitável coronel Vieira Neto, do PRTB, não gostou nadinha quando os Partisans falaram que o outro candidato da direita, o bonitão Elias Montes, esse do PSL, pode dar trabalho… Coisas da política. A esquerda também não é unida em Petrópolis.

A vista da pedra do Quitandinha num entardecer do Outono. Clique de Adriana Carvalho.