Seminário Diocesano celebrou 75 anos com missa presidida por Dom Joel

24/abr 17:51
Por Redação/Tribuna de Petrópolis

A solenidade comemorativa dos 75 anos de fundação do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino foi celebrada na última segunda-feira (22), com missa presidida pelo bispo diocesano, Dom Joel Portella Amado, com a presença do bispo de Itaguaí, Dom Paulo Celso. O clero diocesano, formado pelo Seminário, também marcou presença na missa, concelebrando ao lado dos dois bispos, do Vigário Geral, Monsenhor José Maria Pereira e do reitor da instituição, Padre Luiz Henrique Veridiano.

Dom Joel, como tem feito desde que tomou posse na Diocese, no dia 9 de março, tem lembrado os seus antecessores, principalmente Dom Manoel Pedro da Cunha Cintra, primeiro bispo, e que deixou um grande legado, entre eles o Seminário Diocesano.

“Uma palavra de acolhida e de emoção. Como é bonito ver esta capela tão cheia, com pessoas do lado de fora, acompanhando pelo telão e pelas redes sociais. Isto é reflexo de tudo aquilo que, aos 75 anos, o Seminário tem vivido. Tudo aquilo que tem significado para igreja de Petrópolis e, para toda igreja, a presença desse Seminário, esse sonho de Dom Manoel Cintra”, afirmou Dom Joel.

Ao cumprimentar o bispo de Itaguaí, Dom Paulo Celso, o bispo diocesano de Petrópolis pediu que o seu agradecimento fosse transmitido aos demais bispos, que confiando na formação do Seminário, permite que seus seminaristas estudem no Seminário Menor e Maior em Petrópolis. Dom Joel agradeceu aos padres, fazendo questão de ressaltar a presença de todos que foram formados pelo Seminário e que hoje servem a Igreja e ao povo de Deus, no exercício do ministério sacerdotal.

Em sua homilia, após fazer um agradecimento a todos que colaboram de forma direta e indireta na formação dos futuros sacerdotes, Dom Joel falou sobre o compromisso que todos têm em manter o Seminário para as gerações futuras. Ele falou ainda sobre os desafios atuais, comentando sobre a transformação que o mundo vem sofrendo nos últimos anos.

“O mundo passa por grandes mudanças. Mudanças que afetam a igreja, consequentemente afeta a vida do sacerdote e afeta o processo formativo. Se ao longo de 75 anos foi possível esse seminário permanecer de pé, foi porque respondeu a cada momento, a cada desafio”, disse ele.

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