Uma ponte e o risco diário de um acidente no caminho de quem passa pela travessa Professor José Maria de Mello, na Coronel Veiga
Uma ponte para pedestres na travessa Professor José Maria de Mello, na Coronel Veiga, vem alarmando moradores e transeuntes que precisam utilizá-la para chegar ao trabalho ou até as casas. Com tábuas faltando, trechos apodrecidos e sem corrimão, a estrutura de madeira se tornou um obstáculo no caminho. Os moradores reivindicam que a ponte seja consertada com urgência, antes que um acidente aconteça.
Passar pelo local à noite é o que mais preocupa, porque é difícil saber em quais tábuas dá para confiar. Os transeuntes acabam passando pela ponte temendo a queda. A estrutura comprometida necessita intervenção imediata, antes que ocorram acidentes.
“São moradores, senhoras que trabalham em uma confecção e trabalhadores, todos passam por ali com muito medo. A estrutura está apodrecendo e sem manutenção. O risco de um acidente ali é grande”, apontou o professor de Kung Fu, Anselmo Bezerra, que trabalha na Travessa.
Ao chegar no local é possível perceber as madeiras podres e a falta de um corrimão na ponte, o que evidencia o risco. Em algumas partes é possível ver a vegetação crescendo entre a madeira que sustenta a estrutura.
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